Meu nome é Gabriel, tenho 27 anos e sou natural de Curitiba, PR, cidade onde nasci e resido até hoje. Até recentemente, eu morava com meus pais e com a Luna, minha irmã mais nova de quatro patas. Em setembro de 2021, decidi morar sozinho no centro de Curitiba, então tenho vivenciado uma experiência incrível, mas bastante desafiadora.
Meu pai é músico e trabalha principalmente tocando em eventos como casamentos e formaturas. Minha mãe sempre trabalhou na área administrativa e financeira e, atualmente, está em um escritório de contabilidade.
Tive uma infância tranquila e guardo boas lembranças. Sou filho único e fui o primeiro neto de ambos os lados, então fui muito paparicado e mimado pelos meus avós e tias. Mas pelos meus pais não, eles sempre foram muito firmes comigo, porém muito amorosos, e me ensinaram valores importantes que carrego até hoje.
No Natal de 2008, ganhei de presente uma flauta transversal do meu pai e me apaixonei pelo instrumento em pouco tempo. Durante a adolescência, fiz aulas de música e flauta, e também participei como músico voluntário de orquestras universitárias. Cheguei a considerar trabalhar com música, mas meu pai sempre me alertou sobre a dificuldade e desvalorização da profissão no Brasil. Apesar de não ter seguido essa carreira, a música continua sendo um hobby que me acompanha até hoje.
Durante o ensino médio, eu tinha muitas dúvidas sobre qual carreira seguir. Flutuava entre as ciências humanas, biológicas ou algo relacionado à música. As ciências exatas nunca foram o meu forte. Em 2013, tive a minha primeira oportunidade de emprego e, por coincidência, caí de paraquedas no RH de uma multinacional. Todas as pessoas da minha equipe eram psicólogas e me disseram que eu também levava jeito para isso. Foi quando plantaram a sementinha da psicologia na minha cabeça e ela foi crescendo, criando forma, florescendo e eu decidi seguir esta carreira.
Em 2014, iniciei meus estudos na Universidade Tuiuti do Paraná, uma universidade que é referência em psicologia no Paraná. Entrei com a ideia de seguir a carreira clínica e acadêmica, mas as oportunidades de estágio que tive durante este período foram todas voltadas para o mundo corporativo. Não demorou muito para eu ter certeza de que esta seria a carreira que eu realmente gostaria de trilhar.
Durante a faculdade, tentei me envolver ao máximo em atividades acadêmicas. Fui parte do centro acadêmico, membro discente do colegiado do curso, participei ativamente da organização dos eventos de psicologia na universidade e também fui monitor da disciplina de psicologia do desenvolvimento. Me formei em 2019 e sou muito feliz na minha profissão.
Hoje, trabalho na Roost. Uma empresa incrível que me acolheu e que me desafia desde o primeiro dia. Fui responsável por implantar os processos de RH na empresa e hoje, não mais sozinho, tocamos projetos importantes relacionados a recrutamento e seleção, cargos e salários, diversidade, cultura, engajamento e departamento pessoal. Encontrei na Roost um ambiente de trabalho inovador e desafiador, que me proporciona um excelente espaço para crescer e desenvolver minhas habilidades profissionais.