Sou nascido e criado em Brasília, tenho 43 anos e sou formado em análise de sistemas. Sou filho de pais muito queridos e amados; minha mãe é mineira, e este é um dos estados com o qual mais me identifico e gosto. Como não amar a culinária mineira e suas belezas, não é? Meu pai é goiano; Goiás também tem seus encantos, mas Minas é Minas.
Além de ser filho, sou pai. Tenho o Theo, de 7 anos, e o Nicolas, de 1 ano e 6 meses. É uma grande responsabilidade, mas também muito gratificante acordar pela manhã e saber que existem dois seres humanos que te chamam de pai, te abraçam e durante o dia podem brincar contigo, aprender contigo e te ensinar também. Minha família é tudo pra mim; com eles aprendo, ensino, assimilo as derrotas e celebro as vitórias.
Tenho um irmão atleta, ele sempre me incentiva a praticar atividades físicas; inclusive, ele é quem me motiva a estar sempre preparado para os desafios do MTB. Nesse esporte eu me encontrei. Não há coisa melhor do que pedalar no meio do mato, encontrar uma cachoeira e depois voltar para casa aliviado, tanto psicologicamente quanto fisicamente.
O MTB é uma paixão, mas é claro que nessa lista quem tem prioridade é minha esposa, minha amiga e parceira.
Me considero uma pessoa muito divertida, não tenho muitas vaidades e tenho para mim que as relações humanas sempre devem se basear na verdade. Trato meus amigos e colegas como eu gostaria de ser tratado, gosto de brincar e busco sempre respeitar as opiniões; e quando acho que é importante expressar a minha opinião, deixo claro o meu posicionamento.
Na vida profissional, iniciei minha trajetória na escola técnica de Brasília, similar ao CEFET em alguns estados. Lá fiz o curso técnico em telecomunicações. Nesse período, ainda cursava Nutrição, pois sempre gostei muito de praticar esportes, também por influência do meu irmão. Acreditava que minha vida profissional poderia seguir esse caminho, porém, no meio da escola técnica, identifiquei que gostava de trabalhar com computadores, enxerguei oportunidades na área e entendi que isso poderia ser mais do que um hobby; seria o caminho que eu seguiria.
Antes de me formar como técnico, fui aprovado em um processo seletivo em uma grande multinacional de telecomunicações, um dos braços da empresa voltado para a instalação de centrais telefônicas corporativas. Aprendi muito nesse período; foi uma fase que me abriu portas e me deu uma boa bagagem. Também adquiri muita experiência no período em que trabalhei no banco CEF, como um dos analistas responsáveis pela migração do NOC de atendimento do 0800 do banco que ficava em São Paulo, centralizado em Brasília. Atuei como analista de infraestrutura no GDF, ao qual fui contratado para buscar melhorias na estrutura da Secretaria da Casa Civil.
Caminhei muito até chegar aqui na Roost. Meu foco era trabalhar com a manutenção das soluções de telefonia que a empresa possuía, tanto em centrais de grande porte como também em centrais de médio porte. Contudo, desde o ano passado, conforme discutido com minha diretoria, faço parte do grupo de segurança da Roost, na implantação de soluções voltadas para proteção da rede do cliente, endpoints, DLP, SD-WAN, etc. Isso permite que o cliente possa ficar tranquilo quanto aos dados trafegados em sua rede, envio dos dados, controle dos usuários e principalmente proteção contra os constantes ataques produzidos na internet.