Sou o Luiz Cesar dos Santos, mais conhecido pelo apelido Branco, que recebi logo ao nascer. Sou casado com a Fernanda e tenho um filho amado, chamado Santiago. Conheci minha esposa em um CTG (Centro de Tradições Gaúchas), e assim nos casamos em um mesmo local como esse, com uma grande festa típica. Embora não tenhamos nascido no Rio Grande do Sul, somos gaúchos de coração. Gostamos muito da cultura, de ir a bailes gaúchos sempre com os trajes típicos pilchados, inclusive, já fui professor de dança gaúcha de salão.
Hoje, mais do que dançar, amo ver meu pequeno Santiago, de 6 aninhos, subir no palco e “Tocar” junto aos grupos gaúchos. (Digo “tocar” porque, efetivamente ele não toca, mas faz de conta bem, rsss”).
Mas vamos a minha história com a Roost…
Recebi o convite do Claudinei que já trabalhava na Redisul, para fazer uma entrevista de emprego. Eu, que nunca imaginei trabalhar com TI, fui contratado para a área de cabling em outubro de 1995 e fiquei até novembro de 1998, após um período, retornei pro quadro de funcionários em novembro de 2000 com a proposta de um dos sócios da época, Senhor Roberto Czerwonka, que desejava levantar toda documentação do HC (Hospital de Clínicas do Paraná).
Logo na sequência, toquei um projeto da RNR/ANATEL com o hoje diretor, Jefferson Magalhões.
De 2004 a 2013 fiquei residente em um contrato com o O Boticário, fazendo o atendimento como N2 (rede e telefonia) junto ao Help Desk interno do Grupo Boticário. Eu também era o técnico que fazia os orçamentos para novos pontos de rede na planta da empresa bem como a supervisão do trabalho realizado por nossa equipe.
Mais recentemente participei de uma empreitada no TJDFT, quando, juntamente com a equipe de Cabling, fomos à Brasília dar apoio a equipe de analistas do Edelber, nosso Head de Engenharia. Juntos, inclusive o Edelber com a mão na massa, trocamos mais de 800 equipamentos em um período de 20 dias.
Seguindo no Cabling, auxiliei eventualmente, nos cuidados com no almoxarifado, até que recebi a proposta do Diretor Josmar para cobrir o período de licença maternidade da Karyna do Help Desk. A Proposta foi desafiadora, porque o trabalho é complemente diferente das minhas atribuições no Cabling. Afinal, foram mais de 25 anos atuando como instalador. Desafio aceito, e desde então sigo atuando no Help Desk, hoje juntamente com a colega de trabalho Karyna.
Nestes 25 anos, tiveram muitas boas histórias, algumas nem tanto… Mas como diz uma das frases da música do Rei Roberto Carlos, “Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi…”
São infinitas histórias nestes anos todos, muitos clientes, alguns quilômetros de cabos passados, algumas dezenas de racks reorganizados ou montados do zero, muitas amizades…
Tenho orgulho de ser colaborador da Roost e agradeço por fazer parte desta equipe maravilhosa.